Duas façcões de robôs gigantes, os Autobots e Decepticons lutaram até arrasar seu planeta, Cybertron. Os sobreviventes vagam pelo universos atrás do AllSpark, o objeto que dá vida á seres inanimados e cria mundos. No século XVIII, o líder Decepticon, Megatron, descobre que a Terra contém o AllSpark, mas aterrissa no oceano Ártico e acaba congelado. Após ser encontrado pelo capitão Archibald Witwicky, Megatron usa suas últimas energias para gravar um mapa para o AllSpark nos óculos do explorador e contactar Cybertron. Megatron fora levado para debaixo da represa Hoover onde fora usado para o desenvolvimento de tecnologias como o microchip por meio de engenharia reversa.
Três séculos depois em 2007, o descendente de Archibald, Sam Witwicky, compra seu primeiro carro, um Chevrolet Camaro - mas após sofrer o ataque do Decepticon Barricade, o carro revela ser um Autobots designado para proteger Sam, Bumblebee. Ao mesmo tempo, os outros Autobots chegam á Terra junto com seu líder Optimus Prime, e os Decepticons decidem resgatar Megatron e o despertam de seu coma. Segue uma luta na cidade para decidir quem fica com o AllSpark. Ao fim da batalha, o AllSpark, também chamado de “Cubo” no filme, é desctruído por Sam quem o pressiona sobre o peito de Megatron matando-o.
Dirigido por Michael Bay, Transformers não só veio para atingir crianças ou adolescentes, mas também teve como público alvo o espectador adulto. Como isso? O filme pretendeu, e conseguiu, explorar o lado criança que existe em cada adulto. Um efeito nostálgico que aguçou no espectador à vontade de voltar à adolescência e escolher de novo seu primeiro carro. Muitas pessoas após assistirem o filme apelidaram seus carros com nomes usados no filme – o meu, por exemplo, é o Optimus Prime. Outro fator que ajudou nessa volta à adolescência foi a do filme ser baseado em um desenho que foi sucesso nos anos 80. Desenho este de mesmo nome, porém sem tantas evoluções.
E não é só isso. Os efeitos especiais do filme são fabulosos. Carros, aviões e caminhões se transformando em robôs na sua frente parecendo realidade. Nada parecido com o amadorismo de Power Rangers. Mas com o orçamento de US$ 147 milhões, não tiveram outra escolha, ou faz perfeito ou muda a estratégia.
Um filme com ação do início ao fim, animações e transformações impossíveis de se acontecer, mas apresentado para um público que respira tecnologia teria como fazer mais sucesso? Ao meu ver não. Talvez porque Transformers tenha saído dos filmes de ações corriqueiros, ou porque tentou atingir um público alvo que só existe em raras ocasiões: O menino que existe em cada adulto.
Três séculos depois em 2007, o descendente de Archibald, Sam Witwicky, compra seu primeiro carro, um Chevrolet Camaro - mas após sofrer o ataque do Decepticon Barricade, o carro revela ser um Autobots designado para proteger Sam, Bumblebee. Ao mesmo tempo, os outros Autobots chegam á Terra junto com seu líder Optimus Prime, e os Decepticons decidem resgatar Megatron e o despertam de seu coma. Segue uma luta na cidade para decidir quem fica com o AllSpark. Ao fim da batalha, o AllSpark, também chamado de “Cubo” no filme, é desctruído por Sam quem o pressiona sobre o peito de Megatron matando-o.
Dirigido por Michael Bay, Transformers não só veio para atingir crianças ou adolescentes, mas também teve como público alvo o espectador adulto. Como isso? O filme pretendeu, e conseguiu, explorar o lado criança que existe em cada adulto. Um efeito nostálgico que aguçou no espectador à vontade de voltar à adolescência e escolher de novo seu primeiro carro. Muitas pessoas após assistirem o filme apelidaram seus carros com nomes usados no filme – o meu, por exemplo, é o Optimus Prime. Outro fator que ajudou nessa volta à adolescência foi a do filme ser baseado em um desenho que foi sucesso nos anos 80. Desenho este de mesmo nome, porém sem tantas evoluções.
E não é só isso. Os efeitos especiais do filme são fabulosos. Carros, aviões e caminhões se transformando em robôs na sua frente parecendo realidade. Nada parecido com o amadorismo de Power Rangers. Mas com o orçamento de US$ 147 milhões, não tiveram outra escolha, ou faz perfeito ou muda a estratégia.
Um filme com ação do início ao fim, animações e transformações impossíveis de se acontecer, mas apresentado para um público que respira tecnologia teria como fazer mais sucesso? Ao meu ver não. Talvez porque Transformers tenha saído dos filmes de ações corriqueiros, ou porque tentou atingir um público alvo que só existe em raras ocasiões: O menino que existe em cada adulto.
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