domingo, 31 de agosto de 2008

Amor, não precisa de filosofia!





Te dei saliva pra matar a sede.
E suor pra lavar o amor!
Te dei o sangue que corre nas minhas veias.
E lágrimas frias no calor.

Te dei a flecha pra atirar em mim.
E um livro pra rasgar as folhas .
Te dei o zíper de fechar e abrir.
E a possibilidade de escolha!

Não diga que eu não te dei nada.
Te dei uma moeda de pedra.
Te dei um nome e os nomes estão perdidos.
Te dei a pena da asa direita de um anjo
e os meus sonhos preferidos.

Te dei toda purezaa!

Diante disso;

Hoje não vou desperdiçar alegria.
Amor, não precisa de filosofia!

Valores que estão em falta no mercado.

Imparcialidade, objetividade e neutralidade, são características que há algum tempo vem se perdendo no perfil do jornalista moderno. Esses critérios que sugeriam credibilidade, hoje, são princípios quase irreais que acabam dando espaço a novos recursos. Como o sensacionalismo, que trata o fato com dramatização e espetacularização, tornando a notícia uma mercadoria a ser vendida. O sensacionalismo não se trata de um fenômeno novo. É talvez a mais antiga ferramenta usada para aumentar as vendas de produtos de comunicação e implica em uma opção editorial. As manchetes sensacionalistas têm o objetivo de chamar a atenção do leitor para um conteúdo que, na maioria das vezes, são fatos interpretados e não expressam com a pureza necessária a sua verdadeira natureza.

Há três anos e meio no cargo, o editor de economia do jornal Correio Braziliense Raul Pilati, busca neutralidade e imparcialidade no dia-a-dia da sua profissão. Raul garante que um verdadeiro jornalista respeita a informação tanto na apuração quanto na publicação do jornal. “Sensacionalismo é uma apelação do jornalismo para atrair os consumidores de informação. Há diversas gradações de sensacionalismo, desde o destaque de algum aspecto até a distorção da informação. Não é defensível a desinformação, mas os veículos usam, em maior ou menor grau, deste recurso. A reação dos consumidores dá a medida do limite.” O Jornalista destaca que uma informação correta pode ser propositalmente distorcida pela visão editorial ou ter várias interpretações de uma mesma notícia. Mas garante: “não é possível esperar absoluta neutralidade e imparcialidade porque todos os jornalistas têm crenças, convicções, concepções, formações e deformações que turvam sua objetividade e o resultado de seu trabalho”.

Qualquer estudante de jornalismo é orientado a checar e respeitar a informação, buscar ouvir muitas fontes, investigar e ser ético. Priscilla Andrade, estudante do 2º semestre de Jornalismo da Universidade Católica de Brasília, acredita que dificilmente escreveria uma matéria sem deixar transparecer sua opinião. A inexperiência da estudante vai mais além. “O sensacionalismo é necessário. Não vejo nenhuma outra forma de prender a atenção do leitor.” Já Luanna Ramos cursa o último semestre de jornalismo, e não mede palavras ao afirmar que o sensacionalismo é uma forma de deformar a realidade. De acordo com a estudante, esse é um artifício utilizado propositalmente, pois é possível fazer um jornalismo sem sensacionalismo. Quando questionada sobre como os jornalistas fariam para não perder a credibilidade junto ao público, diz “Primeiro, falar a verdade, independente do recorte que resolva destacar dessa realidade. Sendo verdadeiro, já é primeiro passo.” Luanna se forma em Julho desse ano e ressalta que tentará usar a neutralidade e imparcialidade em sua profissão.

Fica cada vez mais claro a nova visão que os jornalistas tem sobre antigos valores. A imparcialidade e objetividade são questões que ficaram como obejtivos, que na maioria dos casos não são alcançados. Maria Luiza Brochado é jornalista da EMBRAPA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, há 11 anos. Ela apenas reafirma o que foi dito pelos outros entrevistados. Todos dizem tentar trabalhar com neutralidade. “Estou sempre buscando aplicar a imparcialidade, mas em certos momentos esta não é a melhor alternativa” diz Maria Luiza.

Balanço Geral é um telejornal popular exibido na hora do almoço na Rede Record. Com a apresentação de Henrique Chaves , o telejornal aposta em reportagens de comportamento e curiosidades. O programa ganhou a simpatia de grande parte da população, apesar de ser bastante criticado pelo excesso de sensacionalismo. Henrique aos berros apresenta as notícias do dia. Ele anda, de um lado para o outro, no cenário bem simples. O que para uns é interpretado como sensacionalismo para outros é somente a representação de uma realidade. Para a costureira Terezinha de Jesus, de 68 anos, o programa ajuda a resolver os problemas dos mais necessitados. “Quando eu vejo o Henrique falando do problema, eu sei que ele vai resolver!” O programa, exibido de segunda a sábado, expõem o drama das pessoas e abusa dos sentimentos alheios.

“Temos que ter discernimento para nos tornar isentos e deixar que as conclusões sejam do telespectador e não nossas.” Diz Juliana Texeira, que está prestes a completar três anos na TV Tambaú de João Pessoa. A jornalista observa que quanto mais cruel a notícia maior o destaque. Mas a população não pode deixar que o sensacionalismo faça parte de seu cotidiano.

De alguma maneira sempre nos basearemos em nossos valores para a produção de um texto. O que não se pode fazer é passar para o público apenas um lado da história, o impedindo de tirar suas próprias conclusões. Com honestidade, responsabilidade e compromisso social, devemos levar a informação correta ao público.

E te perder de vista assim é ruim demais;

Hoje eu quiz te procurar. Não pelos motivos obvios. Mas simplesmente por querer te procurar. Estar com você, por estar. Ficar perto pra sentir o seu cansaço. Poderia até ser depois do trabalho. Queria colocar o meu sorriso de lado no rosto, por ouvir seus trocadilhos sem nenhuma graça. Hoje eu precisei ouvir você reclamar da vida. Hoje eu precisei de você. Mesmo se você estivesse rabujento e bravo, sua presença hoje seria necessária!

Hoje te dar uma bronca por não colocar o Catchup no lugar certo, me faria um bem gigantesco. Onde você esteve hoje o dia inteiro? Pois eu te digo, que você esteve o dia todo no lugar errado!

Hoje a professora falou do seu dia. Ela disse que não tem aula. Você não trabalha nesse diaa! Que bom! Vamos sair? Já sei!! Não, e Não! táá bom!Mas eu pensei no recado que eu poderia te deixar. Afinal, é o seu diaaa! E Você merece um recado. Mas ai eu me lembro do último recado. Ele não foi nada bom.

Hoje eu troquei de celular. E eu perdi todas as minhas mensagens. Incluindo as suas. Alias, ficou uma. Uma mensagem que eu reli hoje depois de tanto tempo. E essa tal mensagem me levou aquele tempo. Aquele tempo em que durmir sem mensagens suas, era triste, era um dia vazio. Mas as coisas mudaram. E como mudaram. Mas afinal o que isso importa agora? Eu acabei de apagar a mensagem que ainda restava.Penso que o "nós" não seja assim tão complicado. Pra mim é só perceber. Eu dou tanta bandeira. E você? Eu te perdi de vistaa. E te perder de vista assim é ruim demais.


Já me disseram que tudo na vida passa. Mas no nosso caso acho que você já passou por aqui.

Frases feitas. Verdades perfeitas.


Não sou uma pessoa difícil de ler. Pelo contrario, eu aceito uma pedra falsa. Um sonho de salva. Ou uma simples meia verdade.



Sabe as coisas mais simples?

Tomar banho de chuva, um abraço apertado, uma amizade verdadeira, um olhar diferente, palavras sinceras, olhar pro céu, contar as estrelas, ouvir música alta, dançar até cansar, chupar uma melancia inteira, andar de roda gigante, sentar de baixo da árvore, gargalhadas, roupas coloridas, rir de você mesmo, Acordar toda manha e agradecer a Deus por mais um lindo dia.



então, é nisso que eu reparo, e é disso que eu gosto. ;)